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Sobre espaço-tempo, buracos negros e visitas ao Brasil

2018-12-29 19:50:54 +0000

Às onze da manhã do dia 22 de dezembro o avião finalmente tocou o solo do aeroporto de Guarulhos. Catei malas e mochilas e, no instante em que passei da porta do avião pra fora, sou recebido por aquela onda quente e úmida de trinta graus de calor paulistano. Meu corpo se retraiu todo. Olhei pro lado e Bethania estava suspirando, emocionada: "Ahhh que delícia!".

Depois de quatro anos, eu estava de volta ao Brasil.

Quando expliquei aqui as razões que me fizeram abandonar o país, uma delas era a falta de afinidade com as coisas locais - incluindo o calor. Assim, meus trinta primeiros segundos de volta correram exatamente como eu esperava. Já o resto foi uma montanha-russa de coisas que ainda não sei bem definir direito.

Quando decidi me mudar foi bem fácil enumerar os motivos pelos quais eu achava que aquilo era a melhor coisa a se fazer. Voltar ao Brasil deixou bem claro o quanto essa reflexão havia sido incompleta. Começando pela minha premissa de que "você não é onde você mora", ou de que eu estaria começando uma vida nova em outro lugar, ou - e principalmente - de que é preciso olhar pra frente e deixar pra trás o que passou. Eu analisei bastante o espaço, mas me esqueci completamente do tempo e de como ele espalha quem eu sou ao longo de quarenta anos. Eu sou o menino que cresceu em Belo Horizonte, o jovem que amadureceu em São Paulo, e hoje o adulto que vive no Canadá, todos ao mesmo tempo, irrevogavelmente unidos e coexistindo nessa dobrinha pessoal de espaço-tempo chamada eu.

Nos meus quatro anos de Canadá eu ignorei completamente - e intencionalmente - esse passado, achando que era assim que se adapta a uma nova realidade. Aí a gente foi comer um pão de queijo em Guarulhos e eu me peguei nostálgico ao ouvir a mocinha do caixa perguntar se eu queria "CPF na nota" (nem lembrava mais que havia isso). Cada coisa - das mais simples - que eu via ou ouvia ressuscitava anos de memórias esquecidas nos porões da minha cabeça. Andar pelo embarque de Guarulhos e voltar de Confins pela Linha Verde me lembrava os inúmeros voos da minha época de consultoria. As ruas de Beagá, então, eram prateleiras inteiras de incontáveis pedaços meus, todos voltando a cada esquina, a cada ladeira, a cada prédio onde um dia estive, ou até mesmo os que hoje deram lugar à farmácia ou supermercado. Por exemplo: a Igreja São José, no centro, não era só a igreja - era aquele domingo onde saí do meu plantão de suporte no provedor de internet onde estagiava e fui encontrar com a minha nova namorada, que foi acompanhar a avó na missa. Eu achava que era impossível se sentir em casa onde você não mora mais. Que bom que me enganei.


A programação da viagem era basicamente passar tempo com a família no Natal, mas havia uma coisa que eu decidi que queria fazer: visitar o túmulo da minha mãe.

Eu acho que nunca mencionei minha mãe aqui no blog. Ela tinha um personalidade enorme, um sorriso fácil e um amor infinito pelos filhos. Em 1993 ela foi diagnosticada com câncer de mama, e morreu cinco anos depois. Como a família na época era toda espírita, a crença é de que a morte não existe, e então não se falou muito mais sobre isso. Foi mais ou menos nesse período que eu comecei a enterrar minhas memórias. Mas, felizmente, quando você enterra coisas férteis elas acabam brotando novamente.

Voltar ao cemitério, mesmo décadas depois, foi trazendo o dia do enterro todo de volta. O lugar do velório estava lá, do mesmo jeito. Eu me lembrei dos parentes chegando, das flores, até do que minha mãe vestia (uma camiseta do Menino Maluquinho - a pedido dela) quando foi sepultada, mas quando penso no que eu sentia, a resposta é... nada. O mesmo "nada" que senti quando desliguei o telefone no dia anterior, quando meu pai ligou do hospital, para contar que ela havia morrido. Quando ouvi a notícia eu fiquei sem reação por alguns segundos, com a cabeça sobrecarregada, e então alguma coisa se arrebentou dentro de mim, e sobrou apenas o nada. Um buraco negro no meu espaço-tempo pessoal. Um nada tão grande que eu nunca chorei a morte dela, até hoje.

Essa volta ao Brasil me despertou incontáveis memórias em praticamente todos os lugares onde estive. Mas quando me vi novamente de pé, sobre o túmulo dela, na semana passada, eu não senti... nada.

Bom, parece que este pedaço meu eu vou ter que resgatar de outro lugar.


Na quinta de manhã o meu voo de volta finalmente pousou em Toronto. No instante em que pisei fora do avião, fui recebido pela brisa seca de Dezembro em seus zero graus. Fechei os olhos, respirei fundo, e disse baixinho para mim mesmo, sorrindo, enquanto expirava:

"hell yeah".

Por que estou deixando o Brasil

2014-11-04 19:53:46 +0000

Sim, é isso mesmo. Talvez este seja o mais longo e mais importante post deste blog. Se ajeite aí na cadeira.

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Preâmbulo: como assim você está saindo do Brasil?!?

Pois é, cara. Depois de anos considerando casualmente a possibilidade de morar fora, este ano começamos a levar a coisa à sério e, após muita fritação de "vamo/não vamo", eu e Bethania decidimos: vamos pro Canadá.

O plano é eu voltar pra faculdade, para um curso de 2 anos que é um semi-bacharelado em engenharia de software. Em termos de carreira eu até poderia ir e procurar emprego direto, mas decidi voltar a trabalhar na área técnica. Não tem jeito, é o que eu gosto mesmo de fazer. Depois do curso, quero arrumar um emprego lá e, a partir daí, o objetivo é conseguir cidadania canadense e ficar. Bethania, que é muito mais ninja profissionalmente do que eu, já tem inclusive um emprego esperando por ela.

A escolha do país, tecnicamente, foi fácil: o Canadá tem uma política de imigração bem aberta em função da população envelhecida e da demanda por profissionais qualificados. Além do mais eu morei lá por seis meses, em 2005, a trabalho, e não somente conheci como adorei o lugar.

filosoficamente falando, trocar de país é uma coisa bastante complicada - e é o que me motivou a escrever este post.

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Você não precisa ficar onde está

"Menino, vai na padaria pra mim!", me diziam quando eu era criança e vivia em Belo Horizonte. Eu não gostava de ir à padaria porque a distância pra mim era enorme e cheia de ladeiras, e ir comprar pão parecia uma maratona. Aí pula para 2014: dia desses eu estava visitando os parentes em Beagá e acabou coincidindo de eu passar exatamente pelo mesmo trajeto entre meu antigo prédio e a padaria.

Eram só dois quarteirões.

Talvez eu estivesse morando exatamente no mesmo lugar até hoje se não fosse o meu emprego de consultoria, que me fez viajar o Brasil todo - e me levou ao Canadá pela primeira vez. Passar por lugares novos muda o tamanho do lugar onde você vive e, também, quebra a regra invisível de que a sua vida só pode acontecer onde você mora. Em função do hábito, conveniência e da família sempre próxima é fácil se limitar ao que existe (ou não) na sua cidade e moldar sua vida de acordo com o que existe a dois quarteirões de casa, ou achar que o mundo é só aquilo ali, e passar a vida achando que aqueles dois quarteirões são uma distância enorme. Mas você não precisa ficar onde está. Essa frase banal esconde uma verdade universal, libertadora. Foi pela ausência dessa regra que eu e Bethania nos mudamos pra São Paulo: invertemos a lógica de "gostar do que se tem" e fomos pra onde o que a gente gostava estava.

Agora está acontecendo mais ou menos a mesma coisa. A gente quer trabalhos legais mas com menos stress, quer impostos que voltem de fato, quer poder andar na rua sem medo de assalto, quer poder ter filhos em um lugar mais amistoso (e mais acessível!). E São Paulo não permite tudo isso junto. Talvez o Brasil não permita isso - talvez nunca permita.

E este é o gancho importante para falar justamente de algo que me incomoda há muito tempo mas que só fui entender depois dos trinta e muitos anos de idade: o Brasil tem muita DR pra fazer consigo mesmo antes de se tornar uma grande nação, coisa que não vai acontecer tão cedo. Talvez nunca aconteça. E, como só se vive uma vez, eu não posso esperar.

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A inigualável cultura brasileira (ou: por que o Brasil é do jeito que é?)

Minha diversão mais recente aqui em São Paulo é usar a ciclovia novinha que o Haddad resolveu passar bem na esquina da minha rua. Todo dia eu arrumo motivo pra ir pra algum canto de bike, muitas vezes só pra dar o exemplo.

No começo, sempre tinha alguém com carro estacionado na ciclovia, e eu sempre reclamava com o motorista. A maioria se fingia de bobo ou arrumava uma desculpa. Uns até xingavam de volta. Uma vez um deles ameaçou me bater e quebrar meu telefone, porque tirei uma foto do seu furgão estacionado bem em cima da faixa vermelha.

Talvez você esteja pensando: "mas cara, tu ta indo embora, pra quê ficar cobrando os motoristas de respeitar ciclovia? Daqui a alguns meses tu nem vai usá-la mesmo, e ainda periga apanhar ou levar um tiro".

Então, cara! O problema é exatamente esse. Meu primeiro impulso também foi pensar e agir assim - e é precisamente por isso que o Brasil é do jeito que é e não vai mudar tão cedo: aqui o individual é mais importante que o coletivo.

Esta cisão entre indivíduo e coletividade provoca um efeito colateral bizarro, que é a divisão mental do brasileiro. Sabe a mania que temos de criticar o país na terceira pessoa? "Brasileiro é tudo burro", "o povo só quer saber de futebol", etc, etc? Quem fala, fala como se não fosse brasileiro, efetivamente se separando da própria crítica - afinal sua moral individual é superior à ignorância coletiva.

Se essa cisão fosse só socioeconômica ou política tava bom. O problema é que ela é pior e muito mais profunda: é uma divisão cultural.

Ela aparece, por exemplo, quando tem um mendigo dormindo no meio da calçada e a gente desconsidera mentalmente que ali existe uma pessoa. Ou você olha para aquele cara caído na saída do metrô, preto de fuligem, com uma unha do pé que parece a garra de um bicho, e se pergunta de onde ele veio, se tem filhos - ou se ainda tem sonhos? (por sinal uma fan page genial chamada "SP invisível" faz exatamente isso, vale muito a leitura). Essa divisão está aí o tempo todo, quando você reclama do trânsito (o trânsito é você) ou que o preço do cinema está um roubo (sua carteirinha de estudante é legítima?).

"Mas tudo isso aí pode mudar!", você poderia alegar - e com razão. A questão é que tem problemas nacionais que dá pra resolver relativamente rápido, como a economia ou a distribuição de renda, mas a questão do "individual sobre o coletivo" é cultural - e mudar uma cultura é incrivelmente difícil. Leva séculos, e pode dar muito errado. Olhe para a história do mundo moderno e me aponte quantos países conseguiram mudar sua identidade nacional da água pro vinho: eu só consigo pensar na Alemanha pré e pós-Hitler e pré e pós muro de Berlim, e ainda assim a mudança só veio com grandes traumas nacionais. Vale o mesmo pro Japão antes e depois das bombas atômicas. Mas mudança orgânica, sem neurose, derramamento de sangue ou hecatombes político-sociais, aí eu não sei de nenhum exemplo.

Eu não queria, mas não tenho como não mencionar as eleições de 2014 - porque elas exemplificam muito do que eu falei aí em cima. No início eu tentei encarar a sujidade e a baixeza com a qual as pessoas, candidatos ou não, se comportaram nestas eleições como imaturidade, efeito de uma democracia que ainda é muito jovem. "Todo mundo quer um Brasil melhor, mas como crianças, estamos todos fazendo birra para isso", pensava eu. Aí tou vendo milhares de pessoas na Av. Paulista, enquanto escrevo este post, pedindo o retorno do regime militar. Vi o nascimento do chamado "discurso do ódio", com coisas deprimentes como molecada xingando nordestinos no Twitter pelo resultado da eleição. Com gente do naipe de Ricardo Amorim, economista renomado, postando que "quem estuda não vota na Dilma" - isso só pra citar alguns poucos exemplos. E só consigo entender tudo isso da forma que mencionei anteriormente: com a preponderância do individual sobre o coletivo que, aplicada num processo democrático, vira uma briga de "quem tem a maior melancia na cabeça".

Faça um auto-exame: ao escolher em quem votou, você pensou no que seria melhor pro país ou no que seria melhor para você? E, se você pensou no coletivo e não no individual... você se lembrou do mendigo na saída do metrô?

Pra piorar ainda mais o banzo: enquanto aqui as eleições terminavam, lá no Canadá um maluco entrou atirando no parlamento, matou Nathan Cirillo (um dos guardas que vigiava o Memorial de Guerra) e depois foi morto. A reação da mídia e das pessoas por lá foi, simplesmente, inacreditável:

  • A cobertura da imprensa canadense foi tão sóbria, factual e isenta de sensacionalismo que arrancou elogios pelo mundo.
  • Kevin Vickers (o "chefe da segurança" do Parlamento) foi o responsável por matar o atacante. No dia seguinte aos ataques, ele simplesmente foi trabalhar normalmente. O vídeo dele sendo aplaudido de pé, ao voltar ao trabalho no parlamento me deixou embasbacado. E no Reddit, além dos elogios, tava todo mundo preocupado em dar apoio psicológico a ele, porque matar alguém pode ser traumático, etc, etc...
  • Ainda no Reddit a outra fonte de preocupações era a única vítima: Nathan Cirillo. Tinha um monte de gente preocupada em abrir um fundo para doações para o filho dele, que era pai solteiro, e inúmeros comentários sobre sua bravura e o quanto isto era uma perda para o Canadá. E ninguém sequer mencionou o atacante. Até hoje eu não sei o nome dele. Mas tinha gente preocupada até em quem ia cuidar dos cachorros do Cirillo daqui em diante.
  • E o cartunista do principal jornal de Ottawa ainda me publica isso aí embaixo.

Em resumo: um evento importante sacudiu o Brasil e saiu muita coisa ruim. Mas quando um evento importante sacode o Canadá...

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Pontualidade e outros superpoderes inúteis - e um grande dilema

Outra questão cultural menos grave, mas que me incomoda desde sempre, é o modus operandi brasileiro: improvisado, espontâneo, altamente orientado à relacionamentos pessoais. Não estou criticando este jeito de ser, mas passei quase quarenta anos tentando me adaptar a ele e... não dá, eu não sou assim.

Eu gosto de ordem, planejamento e regras bem definidas. Eu chego no horário quando combinam comigo - e normalmente fico esperando feito bobo, porque ninguém chegou. Eu faço cronograma de viagem de férias. Eu assino Rdio e Netflix (sem proxy!), compro MP3 no Bleep, meu Office é original e licenciado e tenho três backups dos arquivos do computador. Na verdade, culturalmente falando, eu nunca me identifiquei com as coisas nativamente brasileiras (futebol, samba, praia). No entanto eu consigo te explicar todas as regras de um jogo de curling, o único esporte com o qual tive afinidade instantânea foi o esqui e uma das minhas camisetas prediletas é de uma banda chamada Set Fire to Flames - que é canadense.

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Não parece, mas esta é uma camiseta de banda.

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E aí eu e o Brasil ficamos muitos anos nesse casamento de aparências: não temos nada a ver um com o outro mas estamos aí, juntos.

E é isso que me dói e me gera uma crise de consciência enorme. O momento nacional é sério, é importante. Não se trata só de um rebuliço econômico, ou de uma maluquice traumática como foi a ditadura: o Brasil está meio que "entrando na puberdade" do ponto de vista ideológico, e é um momento ímpar onde todo mundo deveria dar o melhor de si pelo país. E a mítica hora que a gente canta no hino, dizendo que "o filho teu não foge à luta", e no entanto é exatamente isso o que eu estou fazendo.

Mas essa luta é longa demais, e talvez seja impossível vencê-la. Quem me conhece sabe que eu não sou otimista, mas pense comigo: você se enxerga indo ao Mineirão assistir um Atlético e Cruzeiro onde as torcidas não ficam separadas no estádio? Você vê esta realidade em um futuro próximo? E em um futuro distante? E o quão distante está este futuro? Pra mim, este é o melhor indicador possível pra se melhoramos ou não na questão do "individual sobre o coletivo".

A vida já me deu bastante porrada (felizmente, nenhuma nos estádios). E o que eu aprendi com isso foi que é fundamental saber quais brigas comprar. Então, decidi comprar a da imigração - que é uma senhora briga, vale frisar.

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E como faz pra ir pro Canadá?

Ah, rapá, aí nem com dez páginas de post dá pra explicar. É um processo demorado e de MUITA burocracia, até pros padrões brasileiros. O melhor a fazer é ver o site do Ministério da Imigração Canadense, mas em resumo você tem que ter curso superior - ou grana pra fazer um por lá -, tu tem que ter experiência de trabalho numa das profissões que estão em demanda e inglês ou francês bom (e comprovado por um teste tipo IELTS ou TOEFL).

No meu caso eu tinha dois planos (lembra da minha paranóia com backup? Pois é!)

Plano A) Imigrar pelo processo federal (Federal Skilled Worker). Nela, você já chega com visto de residente permanente, o que te permite trabalhar e/ou estudar onde quiser e virar cidadão depois de alguns anos. O problema desta opção: a burocracia dela é inacreditável (o processo que enviei tinha quase cem páginas!), o formato atual dela, que te permite ir sem achar emprego antes, vai ser extinta em 2015 e as vagas de 2014 foram limitadíssimas - apenas 1.000 por profissão.

Plano B) Ir como estudante de um curso superior. A burocracia é beeem menor, não tem limite de vagas e dá pra aplicar pro visto pela internet mesmo. O duro desta opção é o custo (e a ausência de renda), mas você ganha direito a um visto de trabalho quando se forma e seu cônjuge pode trabalhar enquanto você estuda.

No meu caso o plano A foi a maior decepção do mundo: passei MESES reunindo documentos, DIAS preenchendo os formulários, gastei uma bolada com cópia autenticada e tradução juramentada, outra bolada fazendo o teste de inglês (IELTS, que fiz de ressaca e com três horas de sono, mas tirei 8 em 9 - história para outro post...), mandei meu diploma (físico) pro exterior pra ser validado, foi uma via crúcis. Aí mandei tudo, fiquei meses fritando se eu ia conseguir entrar nas mil vagas, até que numa segunda-feira vi a cobrança da taxa de análise no meu cartão de crédito indicando que sim, eu havia entrado.

A alegria durou três dias, que foi o tempo de vir um email do consulado avisando que faltou incluir uma data em um documento, que foi desconsiderado e que, por isso, me desqualificou do processo por um ponto.

Agora estamos indo de plano B: já escolhi uma faculdade, fiz matrícula e exatamente hoje, dia que este post (que estou escrevendo há MESES) finalmente vai ao ar, nossos passaportes estão no consulado para receber o visto.

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E suas coisas do Brasil?

Ué, tou vendendo tudo! A lista está aqui e aumenta todo dia. Se quiser algo nem precisa comprar pelo Mercado Livre, fale comigo e a gente se acerta.

Quanto ao nosso apartamento, vamos deixá-lo alugado - e se quiser você pode morar nele ou indicar para os amigos. Aproveita que tá barato :)

Retrospectiva 2009

2009-12-04 04:01:16 +0000

Janeiro

200901


Fevereiro

200902


Março

200903


Abril

200904


Maio

200905


Junho

200906


Julho

200907


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 200908


Setembro

200909


Outubro

200910


Novembro

200911


Dezembro

200912


2009-songs


Quantidade de posts em 2008 e 2009


2008 - 200720062005 – 2004 – 2003 – 2002 - 2001

Manhê, olha eu na velha mídia…

2009-07-13 16:07:19 +0000

 tidigital1

Isso aí é a Revista TI Digital de julho, cuja matéria de capa são as APIs. Como meu filho querido (o Blablabra) usa várias delas, a matéria contém uma breve entrevista comigo e um tutorialzinho que montei sobre a API do Google Chart, que o Blablabra usa pra montar seus gráficos.

Que silêncio, hein?

2009-04-23 19:28:24 +0000

blAlgumas SEMANAS sem post novo, que coisa. Nem no Twitter eu ando postando direito. Mas é por uma causa nobre.

Estou parindo um filho. Um filho digital: uma idéia que nasceu outro dia mesmo, sem compromisso, e que agora virou uma obsessão que me deixa 16 horas por dia (e muitas madrugadas) em frente ao computador. E agora eu quero muito terminar a coisa, só pra ver no que dá.

Mas já estou acabando. Daí conto o que é e volto ao ritmo normal de postagens por aqui.

Barba, cabelo, bigode, lipo e botox

2008-08-22 00:47:15 +0000

Um aviso rápido: demorou mas hoje eu terminei de classificar, na unha, 1768 (mil setecentos e sessenta e oito) posts que não pertenciam a nenhuma categoria.

E quem ganha é você, que agora pode revisitar com muito mais facilidade o meu sofrimento em Windturn City, meus dias no Canadá, as histórias épicas apelidadas de "sagas", a vida e obra de Pavlov (meu cachorro), meus comentários sobre cinema ou música, os vários links e vídeos que postei aqui (e que hoje vão pro delicious, ali do lado) e até os raros momentos onde arrisquei escrever pequenos contos e postar aqui no blog.

Aproveite!

Como "funciona" este blog?

2008-07-16 20:42:55 +0000

Ontem eu esbarrei com uns posts interessantes: "Você compartilha conhecimento?", perguntava um deles. "Produzir e distribuir conteúdo, uma opção que expande conceitos", dizia outro. Foi a deixa que eu precisava pra falar de uma coisa que há muito queria explicar aqui: de como este blog foi desenhado para otimizar o compartilhamento de conhecimento. Pretensioso, não? Bem, era o que eu queria. Continue lendo e veja você mesmo se eu consegui...

Este blog tenta cumprir três propósitos:

1) Entregar ao leitor (e à rede como um todo) conteúdo novo. É isso que, em função da minha crescente insatisfação e desânimo com a internet brasileira, têm norteado todas as postagens que faço aqui, particularmente de julho de 2007 em diante. A idéia sempre é "acrescentar alguma coisa", seja divulgando alguma idéia boa que possa ser útil pra outras pessoas (como por exemplo minha gambiarra para ligar o iPod no som do carro), dando dicas para o dia-a-dia (como as dicas de segurança online ou macetes para melhorar slides de PowerPoint), etc.

Como é difícil ser inédito o tempo todo, às vezes eu pesquiso e aprofundo algum assunto já pre-existente ou traduzo textos em inglês para que os leitores "monolinguísticos" também possam ter contato com algum conteúdo legal.

2) Disseminar sites e links legais que eu encontro - porque, afinal, não dá pra ignorar o aspecto "viral" da internet - talvez um dos mais importantes. A diferença é que eu parei de fazer, por exemplo, um post inteiro só pra comentar ou divulgar um link legal. Afinal, o leitor não ganha nada lendo comentários meus do tipo "Putz cara, eu rachei de rir desse vídeo do YouTube aqui, saca só", entende? Não acrescenta, então tirei fora.

Então agora é assim: links legais vão quase todos pro meu del.icio.us, ali do lado, com um breve comentário só pra explicar do que se trata. Quando vou citar mais de um link ou quando o assunto é legal demais e quero comentar com mais destaque, aí sim eu faço um post e coloco na categoria "links".

Nota: Os links do del.icio.us vão, juntamente com os posts que faço, para o feed RSS deste blog.

3) Servir como um "diário virtual" onde eu possa contar o que ando fazendo ou opinar sobre alguma coisa. Afinal eu não sou problogger e foi pra isso que este site nasceu, em 2001. Mas ainda assim a idéia de "acrescentar algo novo" continua valendo, então eu tento ser o mais interessante possível para dar minha opinião ou falar da minha própria vida. Contar, por exemplo, que "o cachorro comeu meus sapatos" não é nada interessante. Mas contar que ele comeu meus sapatos num texto que fala dele como se fosse um artista plástico construindo "obras de arte" deixa o assunto bem mais divertido e interessante de ler. E com a chegada do Twitter, que funciona como um "Big Brother reverso", dá pra comentar todo tipo de pequenezas do meu cotidiano sem precisar cansar o leitor com posts desnecessários.

Além do conteúdo, o próprio layout do blog reflete estes três propósitos:

20080716 

O conteúdo novo (A), caseiro e inédito, é o que tem mais destaque. As coisas interessantes mas "não-inéditas", que sinto vontade de divulgar, vão à parte, no Delicious (B), para não deixar de estimular o lado "viral" da internet. E as pequenezas do cotidiano, quando não viram posts, vão pro Twitter (C), também em separado.

É assim que tento fazer a minha parte para uma internet melhor. Não é muito, mas é de coração :)

P.s.

2008-07-11 00:29:26 +0000

Em tempo: se você está lendo este blog pelo feed RSS, dê uma visitadinha no site, tem layout novo no ar. Aproveite e diga o que achou nos comentários.

Já que música é impopular por aqui...

2008-04-04 04:15:36 +0000

Então eu tenho um comunicado a fazer. Na verdade, dois:

1) A partir de hoje eu NÃO vou mais falar de música neste blog...

2) ...porque a partir de hoje eu escrevo sobre música no Impop, junto com Tiagón Casagrande!

20080403

Já tem até um post inaugural meu lá, batizado de "Do que é preciso para fazer 10 minutos de música". Em tempo: o que eu já postei sobre música por aqui, aqui ficará, arquivado na categoria "música".

Agora, prosseguindo com nossa programação normal...

Primeira Pesquisa Primo de Satisfação do Leitor

2008-01-31 02:43:48 +0000

Sim, meus amigos! Agora sou EU que quer saber da vida de vocês. Porque eu me divirto bastante postando aqui, mas às vezes tenho minhas dúvidas se vocês também estão se divertindo. Aí resolvi acabar com estas dúvidas do jeito mais óbvio possível: perguntando.

Pra não ficar chato/longo, bolei cinco perguntas simples e diretas pra vocês. Então colaborem! Respondam as perguntas abaixo nos comentários deste post ou por email, se preferirem.

1) Em relação ao tamanho, como você prefere os posts? Longos ou curtos?
2) Pra você, qual seria a frequência ideal para novos posts? Um por dia? Um por semana? Vários por dia?
3) Qual o assunto que você mais gosta de ler aqui no blog? E qual o que você acha um saco?
4) Sobre a seção de links (aqueles ali do lado direito): você clica neles? Se interessa?
5) Acho que nunca mencionei isso, mas o feed do blog inclui meus posts e também estes links. Então, pra quem assina o feed: isso é bom ou ruim? Seria melhor ter feeds separados para os links e para os posts?

Sugestões também são bem-vindas, então não deixe de participar, contribua para um Primo melhor!

Post de natal

2007-12-21 15:09:39 +0000

Não, este ano não vai dar tempo de fazer um novo. Então vou reciclar um post que fiz em 2005 mas que continua pertinente, e que falava de uma antiga campanha que levantei...

Daqui a algumas horas as pessoas vão começar a rotina natalina: se empanturrar na ceia, trocar “lembrancinhas” e tal. Eu já não estou tão “xiita” quanto antes em relação aos costumes natalinos, mas continuo achando a forma de comemorar o natal muito ridícula.

Os argumentos são velhos conhecidos: O consumismo da época, a simbologia que é usada no hemisfério norte (neve, pinheiros, etc) e que fica patética sendo usada no clima tropical do Brasil, a onda de boa-vontade assistencialista que dura só um dia, e tudo o mais.

Mas eu estou mais velho e já não fico mais batendo boca com os outros por causa disso - afinal, eu não vou mudar o mundo mesmo. Por isso, ao invés de ficar só reclamando, vou sugerir uma outra coisa para a noite de natal: dar os parabéns ao aniversariante.

Na noite de natal, tire dois minutos do seu tempo para rezar. Lembre-se do cara honrado que foi Jesus, e que este dia existe é por causa dele, não do Papai Noel. Feche os olhos por pelo menos uns instantes e tente encontrar um pedaço de Deus dentro de você - porque rezar é isso.

Uma boa oração vale muito mais do que você imagina.

E feliz natal para quem leu este post. Feliz natal para vocês, leitores…

Retrospectiva 2007

2007-12-19 04:28:15 +0000

Fui visitar o Esparroman e acabei me lembrando que eu já ia fechando o ano sem retrospectiva. Bem, aí vai:

Janeiro

O grande marco deste mês foi o début de Pavlov na carreira de artista plástico. Custou um par de óculos e um de sapatos, mas, sabe como é, tudo em nome da arte...

Fevereiro

Mês agitado: Pavlov produz a todo vapor - haja mobília. E eu ainda estava trabalhando em Windturn City, onde vivenciei a reunião de trabalho mais sem sentido de toda a minha carreira e fiz uma orgia noturna com formigas, no quarto da hospedaria.

E, num avião, me dedaram pra aeromoça por manter o iPod ligado na aterrisagem.

Março

Março foi tétrico: teve a "Windturn City Logistics Saga" - que envolve Michael Jackson, crianças indo para a escola e um abraço aleatório em frente ao aeroporto de Congonhas. Mas que é engraçada e acabou bem. No entanto teve também a saga do notebook, que é deprimente, me tirou o sono por muitas noites, mas havia acabado bem. Acontece que eu não sabia que não tinha acabado.

Acho que neste mês o melhor foi mesmo o fim do projeto de Windturn City (YES!).

Abril

Abril marcou o início de uma coisa extremamente chata que persistiu (e persiste até agora) durante todo o ano: períodos em casa, sem projetos e sem trabalho. E ainda teve o pior filme nacional de todos os tempos - Ó Paí, Ó.

Maio

Mês amargo - continuei praticamente sem trabalho, em casa. Acho que a única coisa de destaque para maio é um post que fiz sobre as loucas promoções da revista Seleções, que por alguma estranha razão ficou popular no Google e vive recebendo comentários esquisitos.

Junho

Me arrumaram projeto em Belo Horizonte - é o paraíso!

A empolgação foi tanta que surtei e acabei colocando em prática uma idéia antiga: investir pesado no blog e cair de cabeça na blogosfera brasileira. Achei que o momento atual dos blogs brasileiros parecia bom e quis sair da minha ilha, fazer parte da "revolução". Dei um "banho de loja" no site, fiz uma publicidadezinha, procurei participar mais ativamente da cena. Também caprichei nos posts pra melhorar minha visibilidade. Alguns deles, com pequenos "lifehacks" exclusivos, foram bem populares: o das dicas de segurança não convencionais, o de como ligar um notebook e um datashow sem precisar "clonar" as duas telas e aquele das dicas de PowerPoint. Até reeditei o Gambiarra Sound System - que hoje é, de longe, o post com mais visitas.

Julho

O projeto em BH vai bem - até programa de rádio eu gravei. Pavlov, incansável, continua a fazer arte, desta vez com os controles remotos lá de casa.

A idéia de dar um boost no blog continua, com outros posts caprichados, como o dos fones de ouvido ou o das dicas do ex-atendente de call center, por exemplo. A coisa começou a dar frutos. O primeiro deles foi o maior dos elogios - um plágio.

Agosto

Como recordar é viver, fiz uma retrospectiva das 12 coisas mais bizarras que já ouvi no trabalho (com +3 no bonus track e tudo).

Setembro

E o trabalho começou, novamente, a "ralentar" - alternei dias em casa e dias no cliente. Mas teve uma reunião que foi impagável e envolveu, entre outras coisas, a revista Playboy da Mônica Veloso.

Setembro também marcou a volta aos aeroportos, depois de um longo hiato sem viajar. Para inaugurar o retorno, consegui a proeza de perder um vôo por causa de carteira de motorista vencida. E pra completar a urucubaca, o notebook novo começou a morrer.

Outubro

Foi o mês do meu aniversário - onde ganhei uma barata de presente do hotel do Rio e fui obrigado a me dar mais um pequeno regalo: outro notebook, já que o "novo" subiu de vez no telhado.

Também foi o mês onde migrei o Primo pro Wordpress e mudei de hospedagem, ainda empolgado com a idéia de investir no blog, idéia esta que atingiu seu ápice quando o BlogCamp MG apareceu no horizonte e começou a esfriar já no "esquenta" para o evento.

E neste mês eu também impliquei abertamente com o trânsito de Belo Horizonte. Mal sabia eu...

Novembro

...que neste mês Bethania ia arrumar um emprego em São Paulo e nós iríamos nos mudar em tempo recorde. Foi assustador, desde a decisão da mudança até nossos móveis estarem todos no apartamento novo passaram-se só uns dez dias.

Por causa da mudança eu perdi o BlogCamp MG. O que acabou sendo ótimo, pois me deu tempo de, finalmente, perceber aonde estava querendo amarrar a minha égua com esse papo de investir no blog: o que eu queria era fazer parte de um universo de gente interessante, que gosta de escrever, que é criativa, que tem idéias legais e que poderia influenciar positivamente a internet brasileira. E o que percebi foi que a blogosfera está altamente contaminada por oportunistas que vêem blogs como um negócio e o exploram ao máximo. Uma "latrina mambembe", como bem definiu o Caio César. Aí cansei e chutei o balde com essa história.

Dezembro

E em dezembro o trabalho, ainda ralentando, me levou pra Brasília, onde conheci o André X, da Plebe Rude. Fora isso eu mal parei na nova casa paulistana direito. E agora, caí novamente num "limbo trabalhista" - sem nenhum novo projeto em vista. Isto tem sido, sem sombra de dúvida, a coisa mais chata do ano.

De casa nova

2007-10-22 19:58:48 +0000

Vocês não viram nada, mas debaixo do capô tá tudo novo. Este blog agora fica hospedado no manjadíssimo Dreamhost.com.

Tive que abandonar meu antigo host (granweb.net). Ele custava R$ 20/mês e oferecia só 150MB de disco e 1 GB de transferência mensal, sendo que o Dreamhost tem 500 GB (quinhentos GIGA!) de disco e 5TB (cinco TERABYTES!!) de transferência mensal, a módicos US$ 4,90/mês*.

Além disso, no ÚNICO dia em que precisei, tive problemas para contactar o suporte do meu antigo host. Aí reclamei e disse que ia cancelar meu plano. A resposta deles foi, simplesmente, "boa sorte na sua nova hospedagem". Bem, já que não me querem de cliente, fui embora.

Confesso que fiquei orgulhoso com meu bom trabalho na transição: gastei apenas duas horas pra assinar e pagar o novo host, backupear arquivos/banco de dados do Wordpress, instalar tudo num "mirror" do Dreamhost e testar. Depois, virei o DNS e voilá, site novo no ar e NENHUM downtime para meus queridos leitores.

Mesmo assim não deixem de me avisar nos comentários se encontrarem alguma coisa errada, ok?

* - Claro que esse preço tem os "catchs": só vale pagando 2 anos adiantado e usando um cupom que dá desconto de 97 dólares no primeiro pagamento. Mas com o dólar do jeito que tá, achei vantajoso.

Links do del.icio.us no feed RSS

2007-09-14 23:09:37 +0000

Aviso aos meus queridos quarenta-e-poucos leitores que lêem este humilde blog via RSS: agora os links que eu adiciono ao meu del.icio.us (e que aparecem na página principal, ali do lado) também são enviados pelo feed. Assim vocês não perdem nada.

Então agora é assim: quando virem um post cujo título termina em [del.icio.us], é por causa disso. E é um link legal, então pode clicar sem medo.

Quem quiser me seguir no Twitter via RSS também pode, é só adicionar este feed ao seu leitor de RSS.

Pra quem não sabe o que é RSS, leia este artigo do TechBits ou veja este vídeo explicativo intitulado "RSS in plain english" (legendado em português, é claro).

Powered by Wordpress

2007-09-07 01:11:15 +0000

E finalmente eu consegui migrar meu blog do Blogger pro Wordpress.

Por fora, pouca coisa mudou. Mexi na ordem dos itens na barra lateral (que agora tem os arquivos por categoria), alterei o formato dos posts e dei uma "otimizada" no layout, pra ele funcionar bem tanto em monitores widescreen quanto normais. E o sistema de comentários agora está lindo de morrer e muito mais fácil de usar (viu André?).

Debaixo do capô tá tudo diferente. Agora não dependo mais do bom humor do servidor do Blogger e não preciso republicar o blog inteiro (consumindo minha preciosa banda do servidor) quando quiser mudar um tracinho qualquer do template. E o melhor: o editor de posts do Wordpress funciona direito no Opera!

Ainda falta configurar um tanto de coisa: AdSense, Google Analytics, permalinks dos posts antigos, mas o grosso já foi. Já tá tudo certinho, só faltam novos posts :)

Se perceberem alguma coisa bichada, me avisem nos comentários ou por email.

Love (in the DJ booth)

2007-08-29 14:19:00 +0000

Tá muito legal acompanhar os comentários do meu post sobre o dia que fui ao Hard Rock Café.

Colocaram um link para meu post na comunidade do DJ Rhommel, por causa dos elogios que fiz. Agora os comentários vindos de lá estão abundantes. O último que chegou é o mais legal, é da esposa do DJ...

Bom, tenho muitas coisas pra falar desse magnifico DJ... Além de ser um puta de um profissional, animando a galera por onde passa e principalmente tocando maravilhosamente bem, é um ótimo companheiro para todas as horas e acima de tudo um ótimo amigo....
Amor, sempre estarei ao seu lado, te apoiando nas suas decisões e principalmente, estarei ao seu lado sempre que precisar... É isso ai... torço muito pelo seu crescimento profissional e sei que daqui a pouco tempo vc será o melhor DJ que todo o planeta já viu e ouviu...
TE AMO!

Momento Ctrl+C

2007-07-24 20:40:00 +0000

No último fim-de-semana este blog recebeu a maior honra de todas, o maior dos elogios: um plágio. O primeiro plágio de sua história.

O blog de um tal Anselmo (hoje fora do ar, mas na época composto só de posts plagiados) copiou meu post sobre fones de ouvido. Inteirinho. Até as imagens. O post plagiado só foi removido depois que achei o Orkut do salafrário e mandei um scrap pedindo a remoção. O post já saiu do ar, mas guardei um print screen de recordação deste momento lindo...

Print screen do blog com o plágio do post

Face lift no Primo

2007-06-17 16:00:00 +0000

Mudanças no layout, viram que beleza? Novo logotipo estilo "web 2.0" e link roll do del.icio.us ali do lado. E quase que eu mudo pro Wordpress só pra ver de qualé.

E pensar que o blog já foi assim...


Ugh. Não sei como aguentavam ler isso.

Por sinal, no próximo dia 26 o blog faz aniversário: seis anos de existência, 2.367 posts... é muita coisa. Os leitores das antigas já me viram mudar de emprego, ir morar no exterior, casar... e, pela minha disposição atual, ainda vai ter muita coisa da minha vida para ser vista através desssas "mal traçadas linhas"...

Retrospectiva 2006

2006-12-27 15:51:00 +0000

Este foi um baita ano marcante.

A novidade mais quente foi que eu mudei de estado civil. Deu um trabalho danado organizar tudo, mas valeu a pena. Quando as pessoas me perguntam como vai a vida de casado, normalmente respondo que "eu recomendo"...

Outra novidade do ano é que os posts ficaram mais "rarefeitos", pois o tempo pra escrever caiu muito. A razão disso é boa: progresso profissional. Nunca trabalhei tanto quanto este ano.

Como recordar é viver, vamos a alguns highlights:

Em janeiro eu previ neste post que viajaria mais de 50.000 quilômetros em 2006. O mais legal é que eu realmente contei: deu 58.851 km. E uns 3.500 deles foram de ônibus...

Apesar de tanta viagem este ano eu não sofri muito com o caos nos aeroportos. Das vezes que tive problema foi por outras razões...

Por sinal este ano foi o ano dos posts sobre aeroporto, embarque, aviões aterrisando... (e, consequentemente, sobre táxis).

Ironicamente, dos preparativos do casamento eu falei pouco. Era muita coisa pra fazer e pouco tempo pra documentar...

...mas a lua-de-mel eu documentei todinha, em três partes (um, dois e três). Até vídeo tem. Por sinal, nunca vi tamanha pressão pra que eu botasse os posts no ar...

Conheci o Rio este ano. Agora já perdeu a aura de novidade, já até fui passar feriado lá e vou continuar indo a trabalho toda semana, até abril. Mas conhecer o Rio ajudou a ampliar ainda mais a perspectiva de como realmente é o nosso país (e de como Belo Horizonte é uma roça quando comparada com outras capitais).

Falando em roça, este ano teve Windturn City, a cidade que é longe, mas longe, tão longe que me mandaram trabalhar lá.

Os gadgets comprados este ano foram um celular Siemens SL65 e um iPod 30GB (a.k.a. "paraíso").

Bethania também arrumou um "gadget" que anda, rói os fios do computador e me acorda às sete da manhã. Mas que estou adorando.

E se um dia eu tiver um gato, ele vai se chamar Schrödinger.

A pior "saga" do ano foi a dos ingressos do Ticketmaster. Nunca mais compro com aqueles filhos da puta.

Brócolis ninja!!!

Em termos musicais, a coisa mais significativa que fiz (além do iPod) foi começar a comprar música online. Eu recomendo: você apóia os músicos e estimula o mercado (principalmente o independente), não paga imposto de importação pro governo e dorme com a consciência tranquila.

Ganhei

2006-03-21 21:00:00 +0000

Sábado eu encontrei uns amigos numa festa. Papo vai, papo vem, e me perguntam:

- Você sabia que o seu blog é o primeiro da lista do Google quando você pesquisa por "O Primo"? Tá importante hein, ganhou até do Primo Basílio...

Putz, é verdade.

Vê isso, que primor da natureza...

2006-02-22 19:55:00 +0000

E finalmente eu consegui fazer um layout novo pra este blog. Ainda é versão alfa mas tá ficando bom. E até usa CSS.

E na verdade este post é só pra testar o esquema de posts com título.

"Restropectiva" 2005 d'O Primo

2005-12-27 07:01:00 +0000

Em imagens, pra ficar mais legal.

Janeiro - Oh Canada!


Eu, na rua da minha casa canadense

Foi em janeiro que eu iniciei minha estadia de cinco meses no Canadá (primeiro post aqui). O primeiro mês do ano foi um mês de "primeiras vezes": deu pra fazer muita coisa que eu nunca tinha feito, como ver neve, esquiar, ou entrar em lojas de CD e encontrar Godspeed You Black Emperor pra vender. Ou então - pasmem - ouvir Nightwish.

Fevereiro - "Em feverê... tem carná..."


Direto da neve para as montanhas de Minas

O carnaval serviu para uma visitinha rápida ao Brasil e foi passado em Conceição do Mato Dentro.

Depois, de volta pra terrinha gelada. O inverno começou a acabar (!?) mas ainda deu tempo de um pouco de esqui.

Março - It's all downhill from now on


Chalés de Blue Mountain, em Ontario

As novidades do mês foram os shows de stand-up comedy e o snowboard.

Acho que foi a partir deste mês que eu comecei realmente a gostar do Canadá. Eu estou aqui revendo fotos e posts para linkar e dá uma saudade... aquele país lá em cima é realmente magnífico. Eu e Bethania às vezes nos pegamos conversando sobre ele e de repente estamos cogitando seriamente uma mudança de vez pra lá.

Abril - Tem visita!

E já era primavera quando peguei o carro bem cedinho e fui ao aeroporto buscar... Bethania. Ela tirou férias e veio estudar inglês por um mês. E como *aham* coincidentemente eu estava no mesmo país a gente aproveitou para passear nos fins de semana...


Eu e Bê, com as cataratas do Niagara ao fundo. E ninguém desceu por elas num barril.

Fora isso, o ar seco e a eletricidade estática me deixaram com medo de maçanetas. E eu descobri o melhor programa de rádio do mundo (hoje falecido, depois de 10 anos no ar. Uma pena).

Maio - Um mês "animal"

Comemoramos o aniversário de Bethania em outro estado: Québec. Visitamos Quebec City, Montreal e Ottawa. E aí ela voltou pra casa...

Ainda teve mais turismo em Algonquin, o famoso parque da província de Ontario. Pra não perder o trocadilho, essa viagem foi "o bicho"!


Algonquin e seu habitante mais ilustre - O alce

Neste mês também vi meu primeiro show em terras canadenses (do Autechre). Levei uma colega comigo e ela conseguiu algo que eu julgava impossível: dormir no meio daquela barulhada toda.

Junho - Game Over

Acabou a festa. Dia 11 de junho e eu já tava no Brasil de novo (o último post no Canadá foi esse aqui).


Estooooou de vooolta pro meeeu aconcheeeeegoooo...

Vale lembrar o post que contém meu último turismo canadense: o parque de diversões Wonderland. Fora isso, o resto do mês eu fiquei enrolando em casa até aparecer projeto mesmo.

Julho - De volta à terrinha


Boliche (ruim) do Pampulha Mall - Só porque não tem NENHUMA foto direito esse mês

Este mês marcou o início da minha rotina de vôos semanais para São Paulo e vidinha em quarto de hotel (e os seus respectivos pepinos). E os posts e as fotos começaram a ficar escassos, já que o trabalho apertou bastante.

Agosto - Mês das noivas

Agosto, apesar da superstição, foi cheio de núpcias: dois amigos meus se casaram. E eu, vejam vocês, fiquei noivo...


Bethania segurando um café, e o Um Anel em seu dedo...

E só pra variar o casamento, ano que vem, será também em agosto...

Setembro - Secos e Molhados


Acho que deu pra notar que eu já estou ficando sem fotos né...

Mês normal, pouca novidade. Li alguma ficção, arrisquei alguma ficção, tentei andar de kart com o pessoal do trabalho, questionei o meu próprio trabalho... e o Opera ficou gratuito.

Outubro - Envelheço na cidade

Outubro é mês de aniversários. Tem Luiz dia 02, minha mãe (Deus a tenha) no dia 06, eu no dia 10, meu pai no dia 12...


Bethania na varanda aqui de casa, no dia do aniversário do meu pai

Neste mês eu ganhei uma insônia de presente. E, entre outras coisas, vi o Fábio Júnior.

Novembro - Shake what your momma gave ya


Alerta bastante conveniente, impresso na capa de um CD de forró

Minha rotina de viagens semanais para São Paulo agora inclui passar a semana toda longe de casa. Isso faz com que coisas simples (como uma calça rasgada) tornem-se um belo problema.

Atualizar o blog foi ficando cada vez mais difícil. Pela falta de tempo e de conteúdo. Meus dias têm se resumido apenas a trabalhar...

Dezembro - E acabou


Sala de reunião de algum prédio em São Paulo

O maior destaque deste mês é, novamente, trabalho. Ou as besteiras que faço nele. Ou então coisas de aeroporto.

O ano que vem promete entrar no mesmo ritmo louco. Mas em compensação teremos novidades: casório em agosto, apartamento novo, mais promessas de "vou atualizar este blog todo dia" e as bobagens de sempre.

Teste

2004-09-10 20:20:00 +0000

Este post é um teste. Aparentemente, o novo host do Primo (que usa linux, yay!) vai me causar problemas com permissões de arquivos uploadeados.

Se meu teste der certo, isso aqui embaixo é um fogão elétrico.

Blog sem Terra

2004-09-08 03:54:00 +0000

Os leitores mais fiéis notaram minha ausência no último mês. Bom, deixa eu dar uma explicação.

Era dia 13 de agosto, estava eu postando aqui sobre minhas férias forçadas e falando as besteiras de costume. Foi depois deste dia, toda vez que tentava atualizar o blog, recebia uma mensagem de erro.

Fuçei um pouco e descobri a causa: era que o servidor FTP do serviço de Páginas Pessoais do Terra estava "em manutenção". Meus posts iam para o site do Blogger mas não iam de lá para o Terra. Imaginei que fosse coisa de um ou dois dias e deixei pra lá.

Duas semanas depois e o FTP não voltou a funcionar. Enviei um email para o Terra. Depois outro.

Somente após o terceiro email de reclamação é que obtive resposta. Segundo eles, a previsão para retorno do FTP era, pasmem, a primeira semana de setembro, ou seja, um simples servidor de FTP ficaria mais de um mês parado. E quando perguntei se seria reembolsado pelo serviço que paguei mas não estou usando, ele me respondeu com uma cláusula do contrato de assinante que diz que tenho direito ao uso dos serviços Terra 24 horas por dia, exceto em casos de problemas com infraestrutura de terceiros (o backbone deles) e manutenções técnicas, o que invalidava meu pedido de reembolso.

Hoje é sete de setembro, segunda semana do mês, e o FTP ainda não voltou ao ar. Aí resolvi me mudar para este domínio que divido com um amigo e que está praticamente sem uso.

Essa não é a primeira vez que passo raiva com o Terra. Já tive problemas de acesso onde eles jogavam a culpa no Velox (e o pessoal do Velox jogava a culpa neles), já tive problemas de emails importantíssimos que eram engolidos pela minha caixa postal e sumiam... só não mudei mesmo de provedor porque meu email de trabalho, o que eu infelizmente imprimi em milhares de cartões de visita que distribuo por aí, termina com @terra.com.br e muita gente deixaria de me encontrar se eu mudar de repente de email. Mas fica aqui a minha des-recomendação. Vá para o concorrente que ele deve estar muito melhor.

(P.s.: Pra piorar, ironicamente, os únicos servidores de Wolf ET onde eu consigo jogar com um ping razoável são os do Uol)

(P.p.s.: Eu não deixei de blogar, mesmo sem poder "publicar" os posts. Abaixo deste aqui vocês acharão dias e dias de posts novinhos, escritos no período "sem Terra" e publicados só agora)

Numbers

2004-06-09 18:19:00 +0000

Eins zwei drei vier
fünf sechs sieben acht
Uno due treis quattro
One two
Ichi ni san chi Adjin, dva, tri
Li, Tva, Tri

Mil e quinhentos posts em três anos não é pra qualquer um não.

História

2004-03-11 17:25:00 +0000

Há um ano atrás eu tinha acabado de virar trainee, havia ido pra Brasília e estava, todo empolgado, fazendo treinamentos.

Há dois anos atrás, eu estava trabalhando até tarde no banco porque troquei três letrinhas em um relatório que levava três horas para ser gerado.

Em junho este blog faz três anos. No dia 21, dia do primeiro post, eu dizia:

Pronto. Agora essa praga funciona. Mais um vício pra mim.
Como se não bastasse música eletrônica, Tortoise e amendoim confeitado.

Agente Secreto

2004-02-13 15:12:00 +0000

Na última meia hora alterei dezenas de posts antigos deste blog. Todos eles para que ninguém descubra onde eu trabalho, para quem eu trabalho, o que eu faço direito, entre outras coisas. Confidencialidade é isso aí.

Mal necessário, para que posts, como o abaixo, não dêem dor de cabeça depois.

Feedback

2003-09-29 02:53:00 +0000

Acabou de cair no meu ICQ...

"seu blog era divertido, pq vc trabalhava num lugar q rendia ótimas situaçoes tragi-cômicas, mas qnd vc saiu de la, começou a subir na vida... começou a ficar sem graça pra caramba. ficou parecendo novela da globo"

O que eu tenho a dizer sobre isso é: Ai.

Podia até ter xingado a minha mãe, mas falar que a minha vida parece novela da Globo... foi foda. Eu podia ter ido dormir sem essa.

Meus referrals são uma piada

2002-12-27 13:17:00 +0000

Oba! Pararam de achar meu blog procurando por "5andy pe1ada" no Google!...

... agora a bola da vez é "5yang" ou "Je55ica A1ba" nuas. Ou "fotos de pessoas tranzand0" (é, com Z)

Você sabe que realmente é um loser quando um erro de português é o que mais atrai visitantes para o seu blog.

P.s.: Escrevi os nomes em leet (com números em vez de algumas letras) pra não confundir ainda mais o coitado do Google.

Apenas um comentário...

2002-11-07 21:52:00 +0000

É, só pra avisar que botei esse sistema de comentários aí. É o do Blogger.com mesmo. O contador de comentários tá bichado e mostra zero comentários mesmo quando tem mais de um. Acho que a explicação pra isso chama-se "Globo ponto com" :)

Mais referrals engraçados

2002-11-06 14:10:00 +0000

Por incrível que pareça tá diminuindo a quantidade de gente que chega nesse blog procurando por s4ndy p3l4d4 (escrevi em leet pra não contaminar o Google). Mas tem outros referrals pitorescos, tipo:

:: Frases sobre Brigas - Que frase o quê!! Não vou falar frase nenhuma não! E não enche o saco!!
::Frases sobre ingratidão - Tem várias, tipo "seu mal agradecido!" ou "Não podia ter feito nada melhor não, seu animal??"
::Boot disco espelhado - Narcisismo geek? Que diabo é isso?
::Senegal diz povão senegal região - Aeô! Oxe menino! Entre nesse blog e vamos fazer uma lavagem de escadaria por aí...
::Cubos Escher - Peraí, são Cubos de Rubik ou desenhos de Escher?
::Distorce a voz - Tá, vou tentar... Gnnnaaaaaaaarrrrghhh!!!
::Contos eróticos grávida - "Quando Brad viu a barriga gestante de Tiffany, não conseguiu conter sua excitação e logo formou-se um majestoso volume em suas calças..."
::Portal outras booties - Eu li isso cinco vezes e até agora não entendi.
::Em qual fase do jogo Moonwalker para Mega Drive a música do fundo é Smooth Criminal? - WOW!! Esse foi massa!!!
::História de Shaggy - Bom, Shaggy era um pobre num gueto americano, rejeitado por sua voz esganiçada. Um belo dia, um produtor de uma grande gravadora passeava na rua quando ouviu o pobre Shaggy falando, e pensou: "Uau, que voz seminal, pós-moderna, emotiva mas cool e gangsta ao mesmo tempo!". E Shaggy fez um contrato milionário e ficou famoso.
::Suruba em Belo Horizonte - Não tou sabendo de nada não, mas se eu souber, não falo :)
::Jogo Sedução viciado - Bom, já tentou aqueles Tetris de camelô? Viciam, mas pelo menos você não se arrisca a pegar uma gonorréia por aí.
::Como saber a senha do administrador no windows 2000 professional - Ah, essa é fácil! Liga pra ele e pergunta.
::Cuzão - É a senhora sua mãe.

Destaque também para os inúmeros "fotos de gente tranzando" ou "s4ndy tranzando" que me aparecem também. É, com "z" no transando mesmo.

Cell Blogging

2002-10-22 02:19:00 +0000

Acabou. Estou blogando do meu celular. Nerd pra caralho!

Referrals are Fun

2002-10-03 15:52:00 +0000

Eu sei que é manjado e todo mundo faz isso mas, além das centenas que vêm aqui procurando Sandy Pelada, tem gente que acha esse blog procurando por:

Fotos com Erros de Portugues - Interessante, essa "sinestesia", a foto com o escrito, o erro visual, coisa mais pós-moderna...

Trilha Sonora do filme Striptease - Mas eu nem sequer vi o filme, nem mencionei ele aqui!

Sexo de mim com o meu primo e eu meu vizinho tranzando - Hahahahahahahaha!!!!! Sem comentários!!!!!

Cartão Amiga Irmã - Mas é pra amiga ou é pra irmã?

Tudo sobre o filme Scooby Doo - Bom, tudo que sei é que nada sei sobre o filme, e que nem tou tão a fim assim de ir ver.

Foto fumando maconha - Acho que quem procurou por isso ou não sabe que fotos não podem fumar maconha. Ou ele mesmo fumou muita maconha.

Foto PUC pelada - Essa aí deve ter sido do mesmo maconheiro da consulta de cima...

Mas que droga!

2002-10-03 12:52:00 +0000

Ontem, na casa de Luiz Otávio, conversando com um outro primo, que de repente diz:

- Pois é, e outro dia eu li lá no blog do Primo...
- Como assim leu no Primo? Cê já leu o blog?? - Perguntei
- Nó, queisso, eu viciei naquele negócio lá, cara!...

Se já tem gente viciada acho que dá pra concluir que esse blog realmente é uma droga... :)

Fora do ar

2002-04-30 12:54:00 +0000

Este blog ficou uns 3 dias fora do ar... só porque agora ele é hospedado no Terra...
Ridículo, eu mudei pro Terra achando que, entre outras coisas, ia ter um bom lugar pra botar o blog, e já tá essa nhaca. Mas paciência...

Layout novo!!

2002-03-27 18:28:00 +0000

Sim, caros (dois) fiéis leitores! O Primo está de cara nova. Pra usar jargões de designers metidos a besta, o site agora está mais minimal e clean...

Mande um email e diga o que você acha.

Eu morri e não tou sabendo

2002-02-22 13:45:00 +0000

Olha o que um amigo, estudante de medicina, me disse sobre a minha saga dos 2 dias infernais aqui no serviço:

"Estou impressionado. E eu que achava que o plantão de sábado à noite no Hospital Souza Aguiar aqui no centro do Rio de Janeiro era tumultuado! Ainda bem que escolhi medicina! Meus problemas não chegam perto da confusão que foram seus dois dias, me sinto até revigorado para resolver os probleminhas de febre, dor de cabeça, dedo quebrado, acidentes de trânsito, baleados, bêbados... tudo tão mais simples..."

Você sabe que está lendo muito "O Primo" quando...

2002-01-08 06:39:00 +0000

1) Tem alguma música dos Bit Cousins no seu playlist do Winamp
2) Sente falta da frase "eu amo o Audiogalaxy"
3) Se você tem blog, torce para que ele caia nos "reviews aleatórios de blogs randômicos"
4) Lembra deste blog sempre que algum colega de trabalho seu fala alguma coisa idiota
5) Não se sente culpado quando faz alguma coisa contra seus princípios, como ouvir uma música que você abomina ou ver um programa de TV repugnante, pois sabe que tem gente como você na web
6) Adora um joguinho de emulador. Mas tem que ser um bem tosco, tipo Castle of Illusion...
7) Kraftwerk também está no seu playlist do Winamp
8) Você lê Help Desk todo dia

Você sabe que seu blog é um lixo quando...

2001-12-14 12:45:00 +0000

>> Os visitantes do seu blog são tarados que procuravam no Google por "Sandy Pelada" ou "Britney Sex"
>> Você manda seu blog pro TopBlogs avaliar e ele simplesmente ignora
>> Quando você vê que vieram vários visitantes de um outro blog e vai até ele pra ver onde ele linkou você, a frase com o link é algo do tipo: "tem aquele blog horrível de nome estúpido chamado O Primo"...

Random Babbling

2001-10-22 20:31:00 +0000

Saco. Mudei a cor e a fonte umas 10 vezes e ainda não me agradou. Eu podia é fazer um layout novo pro Primo...afinal, essa coisa verdeamarela já gastou o olho.

Eu também tenho que cuidar do GEnet, o lendário projeto do meu grupo de amigos. Inclusive eu até devia escrever uma coluna pra por lá, aproveitar os 14 minutos de trabalho que me restam aqui...

Mesmo porque, 17:30, zarpo eu pra casa, pra curtir o novo apê. A família está crescendo, ganhei uma madrasta e um irmãozinho que chega em dezembro, então tem que dar upgrade na casa. O apê novo tem 4 quartos e é cobertura. Fica bem no alto do morro que é o meu bairro. A vista de lá é linda, me fez acordar às 3:30 da manhã pra ficar olhando. Mal vejo a hora de chamar os amigos e passar a tarde olhando a vista, queimando uma carne e fazendo piada...

Quando eu fazia o post abaixo, eu dei de cara com uma página com tradução das coisas em alemão que tem nas músicas do Kraftwerk. Putz, a cada dia que passa eu acho Kraftwerk mais genial...vou até catar o Radioactivity pra dar uma ouvida no carro.

Não suporto telefone analógico. Aqueles de disco, ou os com teclado que você disca o seis, por exemplo, e ele dá um pulso pra cada unidade do número discado: tup-tup-tup-tup-tup-tup. E o pior, o zero são 10 tups.Cê vai discar um telefone grande e ele fica meia hora lá, tup-tupzando. Por isso que eu só uso o ramal digital aqui da sala, você disca e ele: Bleep! Bleep! Bleep! E instantes depois já ligou. Eitcha modernidade.

Cabeça Cabeçalho

2001-10-19 20:16:00 +0000

Vou começar a copiar uma idéia de um dos meus blogs preferidos, o Zeitgeist: a de colocar títulos em cada post.

Fica mais fácil de ler no geral.

Feedback

2001-06-27 13:38:00 +0000

Alguém podia me explicar o site 99.com faz favor?

Outra coisa...cê tá lendo esse blog? Manda um mail pra mim então e conta o que achou.

Novo layout

2001-06-21 22:48:00 +0000

Fiz um layout novo pra esse trem, no Dreamweaver. Sem imagens sem nada, só textinho, do jeito que o povo gosta. Principalmente o povo de 33.600 BPS. Testa aí, se gostar (ou não), me mande um email.

Testando De Novo

2001-06-21 21:12:00 +0000

Testando de novo...com a infame frase: Hello world!