* - Bem-vinda de volta, Siemens!

E essa rotina de viajar trouxe um efeito colateral terrível: conta de celular altíssima por causa de taxa de deslocamento. Pra fugir dela, só em outra operadora.

Já troquei. E, de brinde, pude trocar também o aparelho e finalmente voltar para a marca de onde eu nunca deveria ter saído: a Siemens.


Siemens SL65, em standby, com o teclado fechado...

A regra é clara:

Você quer um celular tradicional, que há 10 anos é a mesma coisa: vá para a Nokia.
Você quer um celular modernoso, bonito, mas ordinário: vá para a Motorola.
Você quer um celular não tão bonito, mas versátil e cheio de recursos: vá para a Siemens!

Foi só usar meu novo SL65 por um dia pra relembrar as razões pelas quais os celulares Siemens são absurdamente superiores a quaisquer outros: enquanto a concorrência só faz telefone bonitinho, a Siemens preocupa-se com usabilidade, funcionalidade e flexibilidade. Então você tem um telefone que funciona, que é fácil de usar, que é versátil, que é cheio de recursos bons e úteis e que é totalmente customizável.

O Nokia que usei antes deste telefone era até bom, mas tinha um monte de "mas": era bom, mas era um suplício navegar naquele menu lento; era bom, mas o infravermelho só recebe e não transmite dados; era bom, mas não tinha jeito de configurar atalhos no teclado; era bom, mas complicava umas coisas simples, como ver as horas no escuro; era bom, mas às vezes dava mau contato no chip ou desligava sozinho quando eu colocava em cima da mesa (é sério!).

O Siemens S45 que eu tive antes dele não tinha nenhum "mas". E agora, o SL65 tem só um "mas": ele é como meu antigo S45, mas... melhorado.


Siemens SL65 com o teclado aberto e as luzes acesas...

Ainda é cedo pra dizer que o SL65 é o melhor telefone do mundo, por causa do pouco tempo de uso. Mas pelo que já pude ver do cuidado com os detalhes no software, acho que teremos um futuro proveitoso pela frente...