Este foi um baita ano marcante.

A novidade mais quente foi que eu mudei de estado civil. Deu um trabalho danado organizar tudo, mas valeu a pena. Quando as pessoas me perguntam como vai a vida de casado, normalmente respondo que "eu recomendo"...

Outra novidade do ano é que os posts ficaram mais "rarefeitos", pois o tempo pra escrever caiu muito. A razão disso é boa: progresso profissional. Nunca trabalhei tanto quanto este ano.

Como recordar é viver, vamos a alguns highlights:

Em janeiro eu previ neste post que viajaria mais de 50.000 quilômetros em 2006. O mais legal é que eu realmente contei: deu 58.851 km. E uns 3.500 deles foram de ônibus...

Apesar de tanta viagem este ano eu não sofri muito com o caos nos aeroportos. Das vezes que tive problema foi por outras razões...

Por sinal este ano foi o ano dos posts sobre aeroporto, embarque, aviões aterrisando... (e, consequentemente, sobre táxis).

Ironicamente, dos preparativos do casamento eu falei pouco. Era muita coisa pra fazer e pouco tempo pra documentar...

...mas a lua-de-mel eu documentei todinha, em três partes (um, dois e três). Até vídeo tem. Por sinal, nunca vi tamanha pressão pra que eu botasse os posts no ar...

Conheci o Rio este ano. Agora já perdeu a aura de novidade, já até fui passar feriado lá e vou continuar indo a trabalho toda semana, até abril. Mas conhecer o Rio ajudou a ampliar ainda mais a perspectiva de como realmente é o nosso país (e de como Belo Horizonte é uma roça quando comparada com outras capitais).

Falando em roça, este ano teve Windturn City, a cidade que é longe, mas longe, tão longe que me mandaram trabalhar lá.

Os gadgets comprados este ano foram um celular Siemens SL65 e um iPod 30GB (a.k.a. "paraíso").

Bethania também arrumou um "gadget" que anda, rói os fios do computador e me acorda às sete da manhã. Mas que estou adorando.

E se um dia eu tiver um gato, ele vai se chamar Schrödinger.

A pior "saga" do ano foi a dos ingressos do Ticketmaster. Nunca mais compro com aqueles filhos da puta.

Brócolis ninja!!!

Em termos musicais, a coisa mais significativa que fiz (além do iPod) foi começar a comprar música online. Eu recomendo: você apóia os músicos e estimula o mercado (principalmente o independente), não paga imposto de importação pro governo e dorme com a consciência tranquila.