A saga do notebook novo - Capítulo Final?
Resumo para quem ligou agora seu televisor (os links tem os posts detalhados): tive a idéia super-idiota de comprar um notebook no Mercado Livre. Quase levei um golpe, mas escapei. Aí oito meses depois o notebook novo começou a dar uns paus bizarros que muita gente pelo mundo também está tendo e não achando solução, então encomendei outro computador... que chegou na última sexta.
Assim sendo, este post está sendo escrito direto do notebook novo - um Dell Vostro 1000, comprado pelo site da Dell e "customizado" pra ficar com a mesma configuração do maldito HP Pavilion DV6045nl (série DV6000).
Até agora o notebook novo é só alegrias:
- Tem garantia "de verdade" de 1 ano - coisa que só se sente falta quando precisa (meu caso);
- Foi baratíssimo: o modelo mais básico custa R$ 1.700, e minha configuração, praticamente igual a do HP, saiu a uns R$ 1.200 a menos do que paguei (trouxa, trouxa, eu sei, eu sei);
- Vou pagar em suaves prestações (10x sem juros);
- É bem mais leve que o HP;
- Não esquenta como o HP - que mais parecia um George Foreman Grill e era inviável de usar no colo ou por longos períodos;
- Vem com Windows XP (que, na atualidade, é uma opção muito melhor que o Vista);
- NÃO vem entulhado de crapware, aqueles programas inúteis que deixam o micro lento e você tem que ficar horas desinstalando.
Na funcionalidade ele está bem, mas por fora... ele é feio pra carvalho. A começar pelo nome: "Vostro"? Como assim? Parece uma palavra escrita errado - e toda hora me lembra a palavra "colostro". E a feiúra do nome reflete na máquina: ele parece um protótipo de chão de fábrica, ou um computador robustecido daqueles que instalam em viatura de polícia, ou simplesmente um notebook que esqueceram de pintar - o que é verdade, já que ele é, basicamente, a "caixa" de vários outros modelos da Dell sem nenhum acabamento.
Também não gostei do teclado, que é meio duro, possivelmente por causa de um tal "revestimento de mylar", contra respingos. Outro ponto negativo são alguns conectores importantes (energia, rede e dois USB) colocados na parte de trás ao invés das laterais, ficando bem ruins de acessar.
O setup inicial foi até rápido - umas quatro ou cinco horas e a maioria dos meus programas do dia-a-dia já estavam "positivos e operantes". Agora é deixar passar um tempo e ver se a minha urucubaca não afeta esse novo notebook. Vou rezar pra Deus, Alá, Iemanjá, Plutão, Kratos e Alanis Morrisette pra não acontecer nada.
Quanto ao notebook maldito, se souberem de alguém que queira comprar um HP Pavilion seminovo e meio lesado (pra aproveitar as peças ou consertar e revender), me avisem aí nos comentários.