Pavlov, o cachorro que agora mora lá em casa, vai muito bem. Eu achei que ia achar um saco ter cachorro em casa, mas estou adorando o danadinho.

No fim-de-semana passado fomos no churrasco de fim-de-ano do pessoal do trabalho de Bethania e deixamos que Pavlov, literalmente, corresse pelos campos. Aí ele aproveitou: comeu carne escondido, se engraçou com a poodle de uma outra menina que estava por lá e, de quebra, voltou cheio de carrapatos.

Lembrei disso porque encontrei um dos carrapatos em mim, há cinco minutos atrás.

(P.s. para Luiz e Norton: Jampou tava lá. Agora ele trabalha com Bethania...)

Bethania me deu o Half Life - Episode One de presente de aniversário, mas eu ainda não consegui jogá-lo. É que na hora de instalar eu cometi o erro de entrar no Half Life 2 só pra testar, e aí não resisti e comecei a jogá-lo todo de novo. Dessa vez no "hard", pra dar mais combate.

Durante toda a "rejogada" eu não via a hora de chegar em Nova Prospekt, um velho e enorme complexo penitenciário que surge na segunda metade do jogo. Nova Prospekt é, sem dúvida, a melhor fase de toda a história dos first-person shooters. A luz noturna, a arquitetura de prisão semidestruída, somada com o desafio imposto pela quantidade absurda (eu disse ABSURDA) de soldados Overwatch, torna Nova Prospekt um dos melhores lugares que eu já, hã, "visitei".

Durante todos os meus vinte e oito anos eu nunca consegui dormir em qualquer posição que não fosse de lado ou de bruços.

É porque faltava Bethania dormindo com a cabeça no meu ombro.