Menino do Rio
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Na terça à noite eu matei a minha vontade de pousar no aeroporto Santos Dumont. Já tinha ouvido altas histórias que a vista durante a aterrisagem é linda, que parece que o avião vai cair no mar, que você dá de cara com o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor logo que pisa fora do avião e tal. Eu não tive a experiência completa porque estava de noite, mas achei muito divertido passar por cima da ponte Rio-Niterói (toda colorida dos faróis dos carros) e da Guanabara (toda colorida dos navios cargueiros). E realmente, parece que o avião vai cair no mar, já que só dá pra ver a cabeceira da pista meio segundo antes das rodas tocarem o chão. Sinixxxtro...
A quinta foi um dia de turismo no trabalho. Acordei cedo para uma reunião na Praia de Botafogo (a da foto ali em cima) e fiquei 50 minutos por lá esperando um colega da empresa-cliente. Quando ele chegou, descobriu que a reunião era no centro. Aí lá fomos nós para o táxi, mais atrasados do que nunca.

No final da manhã fomos almoçar no centrão. Antes, uma passada na rua sete de setembro pra ver uns livros. Até achei esse aí do lado, um marco da série de livros oportunistas, pois consegue pegar carona no vácuo de não apenas um, mas dois outros best-sellers.
Depois comemos num restaurante simplinho, galeto com comidinha caseira. Meu colesterol detestou, eu adorei. Na saída, passamos numa praça que eu não me lembro o nome, mas que me parecia familiar.
- Aê, essa praça aqui é o lugar mais fácil de ser assaltado aqui no Rio!... - disse meu colega.
E aí eu lembrei porque ela era familiar: sabe aquelas imagens da Globo, de trombadinhas batendo carteira de um monte de gente num mesmo lugar? Pois é, era ali. E eu com celular e carteira no bolso, notebook e câmera digital na mochila...