Só no Rio mesmo: fui almoçar num restaurante onde os crachás dos garçons tinham LEDs que ficavam passando mensagens...


O garçom passa, a mensagem no crachá também...

Ainda no Rio: Na rodoviária, em uma das filas dos guichês de venda de passagem, tinha uma senhora na fila que ficava gritando pros funcionarios trabalharem mais rápido pra fila andar e ela ser atendida: "Vaaaaamo gente!! Anda rápido aeh!!"

O ônibus que me levou pra Windturn City era velho e fedorento. Mas podia ser pior, porque na minha frente tinham duas senhoras conversando sem parar durante grande parte das quatro horas de viagem. A sorte é que elas eram surdas-mudas...

Nos fundos da pousada de Windturn City tem um refeitório, onde o café da manhã é servido. Nos fundos do refeitório tem a cozinha. Nos fundos da cozinha tem o quarto onde eu estou dormindo...


É assim, você sai do quarto de manhã e cai direto na cozinha

Pra encerrar, uma foto de um dos trailers de sanduíche de Windturn City. O visual não é exatamente apetitoso, mas eles são as únicas opções de alimentação depois das oito da noite.


O quadro de Joana D'arc ali no meio é pra proteger contra a salmonella